Geralmente é quando a criança entra na escola que as diferenças ficam mais evidentes. Se a professora faz fila com a criança menor na frente e a maior atrás, a primeira frequentemente refere isto – só não reclama porque fica mais perto da professora.
Algumas brincadeiras também mostram quem é menor.
Quanto antes identificarmos quem está abaixo do limite normal ou quem vem crescendo mais lentamente, melhor. Não significa que todos precisam ou precisarão de tratamento mas, para aqueles que precisarem, os resultados são melhores.
Algumas vezes, o tamanho menor vem desde o nascimento e já é notado quando bebê.
Até os 2 anos de idade, o crescimento é MENOS influenciado pelo hormônio de crescimento e pela altura dos pais e MAIS influenciado pela alimentação e pelas condições que a criança teve dentro do útero.
Doenças crônicas e condições como refluxo gastroesofágico podem comprometer o crescimento adequado dependendo de sua gravidade. Por isso, a puericultura – seguimento regular com o pediatra – é muito importante para identificar e tratar alterações como estas.
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