Posted in Crescimento, Endocrinologia Pediátrica, Hormônio do Crescimento, tagged crescimento, Crescimento infantil, hormônio do crescimento on 18/12/2012| Leave a Comment »
Posted in Crescimento, Endocrinologia Pediátrica, tagged crescimento, Crescimento infantil, ossos on 08/10/2012| Leave a Comment »
Posted in Crescimento, Endocrinologia Pediátrica, tagged crescimento, Crescimento infantil, ossos on 08/10/2012| Leave a Comment »
Posted in Crescimento, tagged baixa estatura, crescimento on 21/08/2012| Leave a Comment »
O novo programa da Fátima Bernardes abordou a baixa estatura de maneira interessante. Abaixo, o link do vídeo para as que são petit.
Vida de Baixinha não é nada fácil”
Até breve!
Posted in Crescimento, Endocrinologia Pediátrica, Puberdade, tagged baixa estatura, crescimento on 23/07/2012| Leave a Comment »
A doença celíaca é uma intolerância permanente ao glúten, uma proteína encontrada no trigo, centeio, cevada, aveia e malte.Os sintomas podem surgir em qualquer idade após o glúten ser introduzido na dieta.
Estima-se que 1 em cada grupo de 100 a 200 pessoas nos EUA e na Europa tenha a doença celíaca ( no Brasil ainda não há um número oficial sobre a prevalência da DC, mas numa pesquisa publicada pela UNIFESP – 2005, em um estudo feito com adultos doadores de sangue, o resultado apresentou incidência de 1 celíaco para cada grupo de 214, moradores de São Paulo.
Os sintomas intestinais incluem diarréia crônica ou prisão de ventre, inchaço e flatulência, irritabilidade e pouco ganho de peso. Os pacientes podem apresentar atraso de crescimento e da puberdade, anemia por carência de ferro, osteopenia ou osteoporose, exames anormais de fígado e uma erupção na pele que faz coçar, chamada dermatite herpetiforme. A doença celíaca também pode não apresentar nenhum sintoma.
Assim, na investigação de baixa estatura é importante que se pense nesta possibilidade, já que é uma alteração relativamente frequente. Para mais informações sobre a doença, há o site http://www.doencaceliaca.com.br.
Posted in Crescimento, tagged Corticóide, crescimento, Crescimento infantil on 29/06/2012| Leave a Comment »
Posted in Crescimento, tagged crescimento, estatura, idade óssea on 06/06/2012| 1 Comment »
Fazendo um momento “Perguntas Frequentes”, esta é uma das dúvidas mais recorrentes.
Existem métodos que auxiliam a predizer qual será a estatura final de uma criança ou adolescente. Para isto, é importante que tenhamos, além da estatura atual, a informação sobre a idade óssea (o raio X da mão e punho). O método de Bayley-Pinneau usa estas duas informações para estimar a altura final. Entretanto, pode ocorrer erro de alguns centímetros devido à individualidade de cada criança ou adolescente, como puberdade, alimentação, possíveis doenças e uso de medicações.
A curva de crescimento, a partir dos 2 anos de idade, levando em conta a estatura dos pais, também ajuda a estimar a estatura final, mas com um intervalo grande (20 cm para os meninos e 18 cm para as meninas).
Importante, então, é acompanhar a velocidade de crescimento com medidas periódicas da estatura, para que se possa identificar eventual desaceleração do ganho estatural. Assim, com investigação e eventual tratamento no momento adequado, a estatura final deverá ficar dentro do adequado.
Esta tabela abaixo é a que utilizamos para ajudar na previsão da estatura – a de Bayley-Pinneau.
Para ajudar, um exemplo: imaginemos uma menina que tenha idade óssea normal e estatura atual de 138 cm. Aos 10 anos, ela deve ter crescido, segundo esta tabela, 86,2% do total previsto. Deste modo, sua estatura final (100%) deverá ser em torno de 160cm.
Importante: os valores em vermelho são para as meninas e os valores em azul para os meninos.
Até breve!
Posted in Crescimento, Hormônio do Crescimento, tagged adolescentes, baixa estatura, crescimento, hormônio do crescimento on 03/04/2012| Leave a Comment »
Como havíamos adiantado no post anterior, há situações em que a criança tem quantidades normais ou até elevadas do hormônio do crescimento e, apesar disto, esta criança permanece baixa. Uma das explicações para que isto ocorra é um defeito no receptor do hormônio – é como se fosse uma fechadura com defeito para uma chave boa. Esta condição é classicamente conhecida como Síndrome de Laron. Entretanto, há graus variados de insensibilidade ao hormônio do crescimento que, muitas vezes, fica sem diagnóstico.
Outra possibilidade é que a molécula de hormônio produzida seja “defeituosa”, não conseguindo atuar nos receptores bons. Crianças e adolescentes com esta alteração respondem muito bem ao tratamento com o hormônio de crescimento recombinante (produzido em laboratório).
Desta forma, é necessário que hormônio e receptor funcionem perfeitamente para um adequado crescimento.
E como saber se não é isso que ocorre comigo ou na minha família?
O conjunto de informações – velocidade de crescimento, idade óssea, puberdade – podem sugerir se os exames hormonais que tiveram resultados normais ou elevados podem ter outra interpretação. A avaliação e o seguimento destes pacientes podem fazer com que se indique tratamento para estes indivíduos, apesar dos valores maiores de hormônio do crescimento.
Posted in Crescimento, tagged crescimento, Crescimento infantil on 09/02/2012| Leave a Comment »
Se, devido à baixa estatura e/ou redução da velocidade de crescimento, tivermos solicitado dosagem de IGF-I (somatomedina) e o resultado for baixo (de acordo com os valores normais fornecidos pelo fabricante do exame), passamos à próxima etapa da investigação.
O hormônio de crescimento é secretado pela glândula hipófise durante o sono, à noite. Essa secreção é pulsátil, como mostra a figura abaixo.
Deste modo, na investigação de baixa estatura, a dosagem do hormônio do crescimento (GH) basal (sem estímulo) de manhã nada informa, já que espera-se que os níveis sejam reduzidos neste horário.
Para podermos dosar o GH durante o dia, é necessário que seja feito um estímulo para sua liberação. Há medicações que liberam o hormônio do crescimento de forma aguda (insulina, L-dopa, Glucagon, Clonidina). Após a administração de uma desta s medicações, colhemos sangue a cada 30 minutos (deixamos a veia pega desde o início), durante um período de 2 a 3 horas. Neste sangue será dosada a concentração do hormônio que a criança ou adolescente tem.
Este resultado, associado às demais informações (velocidade de crescimento, idade óssea, estatura dos pais, antecedentes da criança), permitirão a decisão por tratar com hormônio do crescimento ou não.