Posted in Crescimento, Endocrinologia Pediátrica, Hormônio do Crescimento, tagged crescimento, Crescimento infantil, hormônio do crescimento on 18/12/2012| Leave a Comment »
Posted in Crescimento, Endocrinologia Pediátrica, tagged crescimento, Crescimento infantil, ossos on 08/10/2012| Leave a Comment »
Posted in Crescimento, Endocrinologia Pediátrica, tagged crescimento, Crescimento infantil, ossos on 08/10/2012| Leave a Comment »
Posted in Crescimento, tagged Corticóide, crescimento, Crescimento infantil on 29/06/2012| Leave a Comment »
Posted in Hormônio do Crescimento, tagged baixa estatura, Crescimento infantil, hormônio do crescimento on 08/05/2012| Leave a Comment »
É importante alertar que o tratamento com hormônio do crescimento para tratar baixa estatura é exclusivamente injetável, por via subcutânea, todos os dias, à noite (que é o período em que produzimos este hormônio).
Pomadas, gel, sprays e comprimidos não têm qualquer ação sobre o crescimento, mesmo que tragam no rótulo composição com GH (Hormônio do Crescimento) ou IGF-I.
É necessário trocar sempre o local de aplicação no corpo (rodízio) e descartar seringas e agulhas em recipientes seguros.
Posted in Crescimento, tagged baixa estatura, Corticóide, Crescimento infantil, hormônio do crescimento, Síndrome de Turner on 03/04/2012| Leave a Comment »
Aproveito a entrada do outono para comentar sobre uma das causas de baixa estatura: o uso crônico de corticóides. Diferentes doenças têm como tratamento este tipo de medicação, como asma, bronquiolite, alergias de pele, lupus, artrite reumatóide, doenças renais como glomerulonefrite, entre outras.
Os corticóides reduzem a produção e a ação de IGF-I, substância que promove o crescimento. O IGF-I é produzido localmente nos ossos e também no fígado. Por isso, doenças do fígado tem potencial de prejudicar a estatura.
Dependendo da avaliação da velocidade de crescimento, idade óssea e previsão de estatura final, estas crianças e adolescentes que necessitam de corticóide por períodos prolongados podem se beneficiar do tratamento com hormônio do crescimento, mantendo a doença de base controlada e melhorando a estatura.
A Síndrome de Turner é uma alteração genética, com perda de um dos cromossomos sexuais, que afeta 1 em cada 2500 a 3000 meninas nascidas vivas. Pode ter características físicas típicas ou cursar apenas com baixa estatura. A figura abaixo representa um resumo das possíveis alterações.
Para estas meninas, a indicação do tratamento com Hormônio do Crescimento é formal e custeada pelo governo. O tratamento precoce melhora a previsão de estatura final destas crianças.
Posted in Hormônio do Crescimento, tagged Crescimento infantil, hormônio do crescimento on 30/03/2012| Leave a Comment »
Continuando a falar sobre o tratamento…
A avaliação do resultado do tratamento é feita pela velocidade de crescimento após o início da medicação (que deve aumentar significativamente e ocorre, principalmente, no primeiro ano de tratamento). A dosagem de IGF-I também é outro marcador do resultado do tratamento e é útil para o ajuste da dose do hormônio de crescimento, já que há sensibilidade diferente de cada indivíduo.
Os efeitos colaterais são raros quando na dose adequada e podem incluir dor de cabeça intensa e dor no quadril, sinais de alerta para procurar o médico que prescreveu a medicação.
É importante que, quando iniciado, o tratamento seja feito o mais regularmente possível para que se possa obter o melhor resultado. Embora seja injetável, há dispositivos de aplicação que escondem a agulha e facilitam a aplicação, o que melhora a aceitação por parte da criança ou adolescente.
O tempo de tratamento dependerá da velocidade de crescimento e da idade óssea. Recomenda-se que o tratamento seja interrompido quando a velocidade de crescimento for menor do que 2cm por ano, em geral, com idade óssea de 14 anos na menina e 16 anos no menino.
Alguns autores propõem que o tratamento deva ser mantido até aproximadamente dois anos após o fechamento da cartilagem de crescimento, para que se complete o efeito metabólico do GH, como o ganho de massa óssea.
Segundo as Diretrizes da Associação Médica Brasileira e do Conselho Federal de Medicina, nos pacientes com deficit do hormônio do crescimento de causa desconhecida, 1 a 3 meses após suspensão do uso do hormônio, a secreção deve ser retestada por meio do teste de tolerância à insulina, o mesmo utilizado para indicar o início do tratamento. O resultado pode indicar a necessidade de dar continuidade ao tratamento. Pacientes com causas genéticas ou orgânicas bem estabelecidas de deficiência do hormônio do crescimento na infância podem passar do tratamento da infância/adolescência para o da fase adulta sem necessidade de reteste.
Por curiosidade, Lionel Messi tinha deficiência do hormônio de crescimento. Iniciou tratamento aos 11 anos.
E hoje, tratado, com 169 cm.
Isto, na verdade, é uma mostra de que não precisa ser tão alto para ser bom, muito bom!
Para quem quiser saber mais sobre isto, ele mesmo conta em seu site oficial (http://www.leomessi.com)
Entretanto, há casos em que não se consegue documentar a falta de hormônio. Há casos de indivíduos que não crescem adequadamente e tem excesso do hormônio do crescimento. Aguardem o próximo post. Até lá!
Posted in Crescimento, Hormônio do Crescimento, tagged Crescimento infantil, hormônio do crescimento on 28/03/2012| Leave a Comment »
O tratamento da baixa estatura com hormônio do crescimento tem as seguintes indicações estabelecidas:
Outras indicações não-clássicas englobam baixa estatura idiopática, uso prolongado de corticóide, Síndrome de Noonan, entre outras situações.
A medicação é administrada por via subcutânea, diariamente, à noite (que é quando produzimos o hormônio). Isto significa que cremes, gel, comprimidos sublinguais e sprays nasais que dizem conter hormônio de crescimento NÃO funcionam para este fim.
Aliás, aproveito para fazer prevenção de acidentes. Comprimidos e confeitos, como os abaixo, são bem parecidos. É melhor deixar tudo fora do alcance das crianças.
O mais importante é que a indicação de tratamento seja bem feita e respaldada em dados da própria criança e da família.
No próximo post, tem mais.
Abraços!